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PROTEGER É DEVER DE TODOS! – CAMPANHA LANÇA VÍDEO PARA REFORÇAR CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE DENÚNCIA DE VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

O mês de maio, símbolo da luta de combate à violência contra crianças e adolescentes, está terminando, mas a denúncia não pode parar! A Campanha “Proteger é dever de todos!” continuará conscientizando a população de que é preciso estar atenta e denunciar sempre que desconfiar que alguma criança ou adolescente está sendo vítima de violência.

Lançada no dia 05 de maio, a Campanha é uma iniciativa do Tribunal de Justiça de Sergipe, do Público de Sergipe, da Defensoria Pública do Estado de Sergipe e da Polícia Civil. Tem como parceiros o Ministério Público do Trabalho em Sergipe, a Associação dos Magistrados de Sergipe (Amase), a Associação Sergipana do Ministério Público (ASMP), a Associação dos Defensores Públicos do Estado de Sergipe (Adpese) e a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol).

A Campanha traz como identidade visual a utilização de emojis (ou emoticons) que são representações gráficas usadas para transmitir uma ideia, emoção ou sentimento. Esses símbolos são muito populares em comunicações on-line, como nas redes sociais e aplicativos de comunicação instantânea, a exemplo do WhatsApp. O intuito é utilizar uma linguagem que seja compreendida por todos, especialmente pelo público infantojuvenil, para que ele seja protagonista da Campanha e também denuncie.

Tipos de violência

Embora a violência física contra crianças e adolescentes seja a mais comum ou conhecida, ela não é a única. O público infantojuvenil pode ser alvo de outros tipos de violência: psicológica – agressões verbais, ameaças, humilhações, desvalorização, estigmatização, desqualificação, rejeição e isolamento, ocasionando sofrimento psíquico; e sexual – abuso ou exploração de crianças e adolescentes, com a intenção ou não de obter vantagem financeira.

Além disso, também se caracterizam como violência: negligência e abandono; pornografia infantil; tortura; trabalho infantil; tráfico de crianças e adolescentes; aliciamento sexual de menores; bullying e cyberbullying.

Fonte: Núcleo de Comunicação do MPSE

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