Durante reunião, parlamentar se colocou à disposição no combate ao trabalho escravo
O combate ao trabalho escravo no país é um dos eixos de atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT). A união de instituições, parlamentares e sociedade civil é um importante instrumento para a erradicação dessa realidade.
Projeto deve durar dois anos e será acompanhado pelo Ministério Público do Trabalho
Aprendizagem Profissional como instrumento de política pública no sistema socioeducativo. Esse é o tema do projeto de pesquisa que será iniciado, a partir de um Termo de Cooperação entre o Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE) e a Universidade Tiradentes (Unit). A assinatura ocorreu na última quinta-feira (01/02), na sede do MPT-SE, em Aracaju.
Novos projetos e parcerias institucionais foram alguns dos temas discutidos em uma reunião com o Procurador-Chefe do Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), Márcio Amazonas, e a Vice-Procuradora-Chefa, Clarisse Farias Malta, na Prefeitura do município de Itabaiana. Também participaram do encontro o Procurador do Trabalho Vanderlei Avelino e o Diretor Regional do MPT-SE, Cláudio Manoel Chagas.
II Fórum de Combate ao Trabalho Escravo em Sergipe aconteceu nesta sexta-feira, no auditório do MPT-SE
“Trabalho Escravo ainda existe”. Esse foi o tema que direcionou os debates, na manhã desta sexta-feira (26), no auditório do Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), durante a realização do II Fórum de Combate ao Trabalho Escravo em Sergipe. O Procurador-Chefe do MPT-SE, Márcio Amazonas, fez a abertura do evento e destacou a importância da articulação entre as instituições e a sociedade. “É importante que as pessoas saibam o que configura o trabalho escravo, onde pode ser encontrado, para que todos sejam aliados na identificação e punição de quem comete o crime e parceiros na teia protetiva que oferece o devido tratamento e reparação às vítimas”, ressaltou.