Pré-estreia aconteceu nesta sexta-feira (26), no auditório do MPT-SE
Uma manhã de enaltecimento à cultura sergipana marcou o início da campanha contra um grave problema no Brasil: o tráfico de pessoas. Com o lema “Sabia que pessoas estão sendo vendidas?”, o Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), o Instituto Social Ágatha e a Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo em Sergipe (COETRAE/SE) realizam a campanha, que teve a sua pré-estreia no auditório do MPT-SE, com apresentações musicais, ao som do triângulo, zabumba e sanfona, e teatral, desenvolvidas em parceria com o Grupo Raízes Nordestinas, do município sergipano de Poço Redondo.
Alunas do curso de Direito da Faculdade Pio Décimo tiveram uma manhã de conhecimento a sede do Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE). As estudantes foram recebidas nesta terça-feira (23) pelo procurador do Trabalho Mario Cruz, que explicou como é a atuação do MPT.
A convite do MPT-SE, procurador do Trabalho Ilan Fonseca fala sobre o tema em evento aberto ao público
Compreender a vida de um motorista por aplicativo. Quais são as dificuldades, os aspectos positivos e negativos de quem, muitas vezes, dirige por mais de 20 horas para obter seu sustento? Foi para responder estas e tantas outras perguntas que, durante quatro meses, a rotina como procurador do Trabalho deu lugar a corridas, passageiros, expectativas e análises.
Foram discutidos projetos e futuras parcerias entre as instituições
O vice-reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Rosalvo Ferreira Santos, o professor do Departamento de Economia, Luiz Carlos, e a professora do Departamento de Direito, Karina Sposato, estiveram na sede do Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), nesta segunda-feira (22).
Ações ocorrem de 26 a 31 de julho, com apresentações culturais em diferentes pontos da capital
“Sabia que pessoas estão sendo vendidas?”. É esse o questionamento que o Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE) faz à sociedade, na campanha contra o tráfico de pessoas este ano. Com rostos diversos, impressos em um código de barras, a iniciativa faz o alerta: Cuidado: tráfico humano ainda existe! “O tráfico de pessoas, tendo o aliciamento como uma das fases iniciais desse crime, ainda é frequente no nosso dia a dia e, a cada período, uma nova faceta surge, embora o nosso Código Penal estabeleça alguns objetivos específicos como a remoção de órgãos ou tecidos, a exploração sexual, adoção ilegal ou a escravidão ou servidão”, explicou o procurador do Trabalho e coordenador regional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Conaete), Adroaldo Bispo.