O Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), através da Comissão de Gestão Socioambiental, lançou edital para habilitar associações e/ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis para o recolhimento e destinação de resíduos recicláveis descartados na sede da Procuradoria Regional do Trabalho da 20ª Região (PRT20). Cada ato das associações e/ou cooperativas deverá ser executado por representante legal que, devidamente credenciado, será o único admitido a intervir nas fases do procedimento e a responder por sua associação ou cooperativa, para todos os atos e efeitos previstos neste edital.

Ação conjunta fortalece o trabalho de catadores e catadoras de recicláveis em Sergipe

“A gente trabalhava no lixão e, muitas vezes, sendo discriminado”. O relato é de Márcio André Silva, catador de material reciclável e, atualmente, presidente de cooperativa. Hoje, ele não trabalha mais no lixão, mas ainda tem vivas as lembranças dos tempos difíceis. Foi essa realidade, vivida por tantas famílias em Sergipe, que motivou a união do Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), Ministério Público do Estado (MPSE) e Ministério Público de Contas (MPC) em busca de condições dignas de trabalho para os catadores e catadoras. O primeiro passo foi a aproximação com as entidades, para entender os principais desafios e encontrar caminhos para solucionar os problemas.

Cerimônia aconteceu na manhã desta segunda-feira (18), em Brasília

O Procurador-Chefe do Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), Márcio Amazonas, participou na manhã desta segunda-feira (18) da posse do novo Procurador-Geral da República, Paulo Gonet. A solenidade aconteceu em Brasília e reuniu o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e diversas autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário.

Trabalhadores aguardavam pagamento de salário e não conseguiam voltar para casa

22 trabalhadores, contratados para o corte de cana-de-açúcar, e a expectativa de voltar para casa. Do Maranhão e do interior da Bahia, a maioria chegou à cidade de Neópolis, em Sergipe, no mês de novembro, mas queria retornar. Os trabalhadores informaram que aguardavam, há pelo menos cinco dias, o pagamento da rescisão e o transporte.